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Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
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SEXO PURO


Atitude 434 é um movimento de pureza sexual para todas as idades, segundo as escrituras (1Ts 4:3-4), selado pelo uso de uma aliança de prata. É fruto do mover de Deus que visa resgatar valores e práticas corrompidas e reapaixonar pela ideia original do sexo.
Sexo é uma relação de prazer vivida dentro de uma aliança de amor entre um homem e uma mulher, celebrada como pacto inquebrável diante de Deus e dos homens.



Convite para uma Atitude

por Pr. Armando Bispo em 04/11/2010


Todos os dias, e em todos os momentos somos confrontados com opções entre o certo e o errado, entre o prazer e a obrigação, entre o lícito e o ilícito. Nossa constituição emocional, nosso caráter, nossas experiências, nossos valores, nossos princípios morais e éticos vão determinando quais “escolhas” fazemos na caminhada da vida.
Nosso corpo, além dos instintos naturais, como fome, sede e cansaço, age e reage aos estímulos de prazer emocional, físico e sexual. Funções dadas pelo Criador e desordenadas pelo ser humano, que insiste em declarar que tais instintos são indomáveis.
Seres humanos desconectados do Criador olham de forma estranha e repugnante a vontade divina. Diante de seus instintos corrompidos ela parece tirana e ultrapassada. Não poderiam ver diferente, pois estão cegamente comprometidos com o desvairado prazer pessoal, deixando de lado o uso natural da vontade de Deus. (Romanos 1:21-31).
O nivel de contentamento e de prazer sexual foi rebaixado ao patamar da conveniência e do desespero de quem corre para o lixo ao invés de sentar-se à mesa farta de comida limpa e saudável. Em nome da liberdade transformaram pessoas em objetos, nudez pública em moeda desvalorizada, lares em garagem de motéis e infância em objetos de cobiça.
Atitude 434 é um movimento de pureza sexual que visa resgatar a ideia original do sexo: “Relação de prazer vivida dentro de uma aliança de amor entre um homem e uma mulher, celebrada como pacto inquebrável diante de Deus e dos homens”.
Atitude 434 é um pacto individual feito com Deus e com a sua Igreja de, diariamente, fugir da imoralidade sexual, dar dignidade ao corpo e não ser dominado pelo desejo. Este pacto é resultado de uma ação de Deus convidando seu povo a quebrar vícios, compulsões, disfunções sexuais e se submeter a Ele numa aliança de pureza sexual.
Convido você a viver e estabelecer na Igreja e na sociedade os dois pilares de sustentação na luta pela pureza sexual: Casamento, com fidelidade total ao cônjuge e Abstinência sexual até que seja selado o pacto matrimonial. (Hebreus 13:4).
Juntos e individualmente vamos declarar a Palavra de Deus como base do movimento Atitude 434: “Deus quer de mim vida pura: fugindo da imoralidade sexual; aprendendo a dar dignidade ao meu corpo; não sendo dominado pelo desejo. Deus espera de mim dedicação radical.” (1 Tessalonicenses 4.3-4)

 

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Devocional 1 - Você vai acreditar em quem?

por Pr. Armando Bispo 

Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.1-2)
É uma questão de fé. De decisão. Em quem devemos acreditar?
Impulsos sexuais e paixões incontroláveis são geradas na mente dos seres humanos. Os pensamentos impuros, as ideias egoístas, os desejos proibidos e bestiais nascem na mente e no coração, antes de se tornarem um ato em si mesmos. Trabalhar os sintomas da imoralidade é "chover no molhado" ou ignorar o gatilho interno que dispara o comportamento viciante e anormal.
Desde os primeiros dias de vida, familiares, amigos, circunstâncias e episódios inesperados vão marcando a mente humana, educando-a a fazer boas ou más escolhas. Nosso instinto essencialmente mau e egoísta nos leva a fazer escolhas erradas, criando um padrão de escravidão do qual não conseguimos nos libertar sozinhos ou por muito tempo, mesmo com toda boa vontade.
Por isso, precisamos de um poder superior, maior que o nosso querer, maior que o inimigo, maior que as alucinadas ofertas de práticas imorais. Jesus se apresenta como aquele que é Salvador, Libertador e, acima de tudo Senhor Todo Poderoso, isto quer dizer, capaz de nos ajudar a superar a dependência emocional, química etc. Mesmo com a mente deturpada pelo erro, Deus na sua infinita misericórdia permite que o evangelho chegue aos nossos ouvidos e penetre o âmago da nossa mente e coração.

Reconhecer Jesus como único Senhor e Salvador é o passo libertador capaz de romper com a terrível força do erro e dos vícios que aprisionam os seres humanos. Este é o primeiro passo da entrega: sintonizar a nossa mente com a vontade de Cristo. Reconhecer que Deus tem o melhor para nós, mesmo quando parece que vamos perder algo muito importante. Esta é uma questão de fé, fé que crê no invisível, nas promessas de quem promete estar com você todos os dias e não o desamparará.

Se a batalha começa e é gerada na mente, a vontade de Deus propõe uma renovação da sua mente pela meditação diária e constante da Palavra de Deus. Com isso, vamos conhecer melhor a vontade daquele que nos criou, nos resgatou da futilidade e prometeu que tem o melhor para nós, segundo o seu coração de Pai (Mateus 7:9-11). Tenho visto a recompensa do sacrifício de me submeter a Cristo, enquanto espero nEle sempre pelo melhor que Ele prometeu para cada um de nós. De novo, nada é fácil, mas difícil mesmo é ser escravo daquilo que só lhe destrói.

Louvado seja Deus pela sua misericórdia e por ser para mim a grande motivação em busca do que é moralmente certo diante de Jesus. Ore comigo:
Tudo Entregarei, Tudo Entregarei,
Sim, por ti Jesus Bendito, Tudo deixarei!
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Devocional 2 - Deus se interessa

por Pr. Armando Bispo 


Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor , ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.” (Jeremias 29:11)

Deus é antes de tudo o nosso Criador. Ele nos fez como somos para sermos mais do que temos sido, não fora a autonomia que propiciou ao homem desobedecê-Lo. Deus nos fez homem e mulher, macho e fêmea (Gênesis 1, 2), colocados num planeta propício ao prazer e à procriação. Deus nos fez com sentimentos, emoções e capacidade de sentir prazer no que fazemos e no cumprimento das funções precípuas do nosso corpo.
A genitália humana e toda a sensação de conquista, consumação e prazer sexual fazem parte do projeto original de Deus para a raça humana. Durante anos ouvi que o pecado original estava ligado ao sexo, que a maçã do Éden seria um símbolo da descoberta da sexualidade entre Adão e Eva. Tudo não passou de uma péssima compreensão do relato Bíblico, pois o fruto proibido nunca foi a maçã e o pecado original não tem nenhuma relação com sexo, mas com a desobediência ao explícito mandamento de não comer da "árvore do conhecimento do bem e do mal", um símbolo perfeito de que o ser humano teria toda a liberdade de experimentar as infinitas opções do jardim com apenas "uma" restrição. Tal restrição significou a delimitação do que seria o "mal", desobediência ao mandamento divino.
Deus nos fez como seres relacionais, capazes de dividir experiências emocionais, intelectuais e afetivas que podem ou não culminar em sexo. Nenhuma relação sexual valoriza a pessoa envolvida se não houver antes de tudo, relacionamento afetivo, conhecimento, compromisso de espera e determinação do casamento como contexto ideal para se experimentar todos os prazeres da relação íntima propiciada pelo amor e pelo sexo. É neste contexto que temos que compreender a restrição divina, pois Deus não proibe o sexo, mas canaliza-o para que o sexo não domine o ser humano, mas, seja antes dominado por ele.
Iniciar uma relação com sexo é abrir mão dos fundamentos principais do amor, é coisificar a pessoa, desrespeitar o próprio corpo, correr riscos de saúde ante o desconhecido e improvisado momento, é contentar-se com as migalhas do prazer momentâneo, enquanto Deus promete e realiza prazer superior na castidade que sabe esperar e na relação amadurecida na fidelidade conjugal.
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Devocional 3 - Versão Pirata

por Pr. Armando Bispo


Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam. Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais; são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis.” (Romanos 1:21-31)
A cultura brasileira estimula o "malandro" que consegue trapacear todo mundo, levar vantagens nos negócios mesmo que sejam ilícitos. Aliás, já ouvi crentes dando graças a Deus por coisas ilícitas que obtiveram de modo "miraculoso". Seria isso de fato um milagre ou uma armadilha que nos afasta de Deus, atraindo para nós as consequências desastrosas das nossas escolhas? Lembra que fomos alertados quanto a conhecer e se submeter à vontade de Deus? O Certo ou o Errado para o cristão autêntico deve ter como base o que Deus diz e não o que a sua vontade, seus sentimentos e seus desejos determinam.
Coisa pirata, parece mas não é, atende mas não é seguro, não se tem garantia, não se sabe quanto tempo vai durar, além de alimentar uma rede bandida, assim é a relação sexual fora do casamento, um delito (Hebreus 13:4) que põe em risco os indivíduos envolvidos e coisifica o outro (trata o outro como uma coisa a ser usada).

A prática escusa quando alimentada faz de seres humanos mercadoria de tráfico sentimental, aquele jogo que diz: Se você ama, então traia, esquece o outro, vai ser bom, não há nada de errado, temos o direito de ser felizes..., etc. Com isso, vão ignorando os propósitos maiores para os quais foram criados - Glorificar a Deus, inclusive através do corpo e suas funções sexuais.

Paulo denuncia que o uso do corpo em relações contrárias à natureza, colhe em si mesmo o justo castigo divino, por isso, temos doenças sexualmente transmissíveis destruindo vidas de adultos e crianças indefesas, principalmente, segundo os últimos dados da OMS, entre os grupos de risco. A liberalidade sexual fez uma geração plantar sexo, paz e rock and roll, para colher, devassidão, abuso sexual de menores adolescentes e até mesmo crianças indefesas.
Deus não poderia deixar isso tudo impune, o homem teria que sofrer na pele, no bolso e dentro da sua própria casa as consequências da rejeição de Deus, dos preceitos de Deus e da versão pura, abençoadora e rica de Deus.
O verdadeiro amor deixa brotar os sentimentos, estreita os relacionamentos e posterga ou adia a relação sexual para o âmbito do casamento. A relação conjugal inicia com compromisso e culmina com a entrega mútua dos corpos experimentando, assim, o prazer de fazer algo que é o coroamento do conhecimento e da admiração de um pelo outro, além de trazer contentamento ao coração de Deus que planejou, virgindade (para os solteiros) e fidelidade conjugal para aqueles que crêem nas promessas de um Deus que não vai falhar.
Vamos deixar de lado as versões piratas do amor traduzido unicamente em sexo e do casamento que alimenta o mito de que a cama do outro é sempre melhor, para experimentarmos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. 

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Devocional 4 - Invasão de privacidade

por Jones Brandão

"O corpo, porém, não é para a imoralidade, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo." (1 Coríntios 6:13)
"Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos?"(1 Coríntios 6:19)

"O homem que não é casado preocupa-se com as coisas do Senhor, em como agradar ao Senhor. Mas o homem casado preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar sua mulher..." (1 Coríntios 7:32,33)

"A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher." (1 Coríntios 7:4)

Vocês não sabem que aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela? Pois, como está escrito: "Os dois serão uma só carne". Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele. Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo.” (1 Coríntios 6.16-18)


Há quem proteste: ficar com o mesmo homem a vida toda? A mesma mulher? O mesmo corpo? O mesmo cheiro? Isso é muito sem graça e monótono...
O protesto acima é gerado pelo coração que está comprometido com o seu prazer. Em uma cultura hedonista e egoísta, o sexo representa ferramenta de satisfação pessoal. Conforme Deus designou, o sexo não é para o autoprazer e sim para o "outroprazer". Em uma relação saudável, o foco é o outro. Na medida em que nos concentramos em nós e em nossos próprios prazeres e desejos, o outro se torna apenas um meio para obtenção do que quero.
O que nos dá o direito de ter uma relação íntima com alguém é o compromisso voluntário, público, abençoado por Deus e pelos pais em uma aliança de amor. A satisfação do desejo é uma abençoada consequência quando estes critérios são cumpridos. Fora deles a transa se torna invasão de território, pois o corpo do outro (que não seu cônjuge) não lhe pertence, aliás, nem mesmo o seu lhe pertence. Veja: se casado, o seu corpo pertence a sua esposa (1 Coríntios 7:4; 7:33); se solteiro, o seu corpo pertence a Deus (1 Coríntios 6:13,19; 7:32).
Estas referências bíblicas de 1 Coríntios registram a "certidão de propriedade" do nosso corpo. Pense comigo: se o meu corpo não me pertence, então quem tem o direito (e autoridade) para determinar o que eu faça com ele?
A invasão de propriedade privada é crime, assim como o usufruto do corpo do outro (que não seu cônjuge) é pecado. Pecar é errar o alvo. O alvo que Deus estabeleceu para o sexo foi o de ser uma relação de prazer vivida dentro de uma aliança de amor entre um homem e uma mulher, celebrada como pacto inquebrável diante de Deus e dos homens. Você tem errado esse alvo?
Transar fora do casamento é semelhante a usar um perfume falsificado: tem a mesma fragância, mas uma péssima fixação.
É tempo de rever atitudes e posturas. A verdade está posta. A mentira também. Agora, é preciso se posicionar.  

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Devocional 5 - Dois Pilares

por Pr. Armando Bispo


O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.” (Hebreus 13:4)
Mas, se não conseguem controlar-se, devem casar-se, pois é melhor casar-se do que ficar ardendo de desejo.” (1 Coríntios 7:9)
 
Leito sem mácula, significa sem mancha, sem sangue, sem relação até que o compromisso, as juras de amor, o pacto matrimonial, o respeito mútuo e os votos matrimoniais sejam celebrados diante de Deus e diante de testemunhas. Este é o sentido do texto em Hebreus 13:4, pois a possibilidade de relação sexual antes do casamento era algo abominável e digno de repúdio, embora o perdão seja sempre uma possibilidade.

A sociedade israelense, sob a orientação divina, nunca tolerou relação antes do casamento, pois isso seria um ato digno de punição, como acontece em alguns países árabes, no entanto, Jesus estendeu o perdão àquela mulher adúltera e mostrou misericórdia, sem aprovar a atitude tomada por ela.

Outro exemplo é o de José que, noivo de Maria, embora fosse norma, desposar e não ter relações durante este período, estando ela grávida, José não querendo expô-la a execração pública, intentou deixá-la secretamente. Mas, avisado pelo Espírito, entendeu e recebeu Maria como sua esposa. Mais uma prova de que a relação sexual antes do casamento seria um absurdo.

Deus não proibe o sentimento, as emoções, o namoro, o noivado etc, mas proibe a relação antes do casamento, inclusive, conforme Hebreus 13:4, com forte promessa de punição aos adúlteros e impuros.

Certamente, Deus não pune com um raio ou uma pedra caindo sobre a cabeça do pecador, mas toda relação fora, ou antes do casamento, traz consequências que a própria sociedade conhece bem: adolescentes grávidas, doenças sexualmente transmissíveis, sustento de famílias fora do próprio lar, sentimento de culpa, vazio, frustração, apego e dependência precoces, abandono, traição, depressão e a honra perdida por um caso fortuito, levando meninas e meninos a se entregarem de vez à prostituição.

Quanto aos casados, a triste paga vem com os compromissos fora da família, os casamentos desfeitos, as doenças que afetam todos os envolvidos, a vida dupla, o medo, a traição, o crime passional, a pressão dos dependentes, enfim, tudo isso causando a tortura que se constitui a maior punição divina, além daquilo que enfrentaremos na presença de Deus.

A boa notícia é que há perdão em Cristo Jesus e é perfeitamente possível recomeçar tudo de novo, através do pacto, como faremos no Seminário Atitude 434 (próxima semana). A hora é essa, tempo de recomeçar e deixar Deus agir restaurando os relacionamentos.