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Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Divina Diversidade

Divina Diversidade

Somos todos diferentes. Cada pessoa possui algo incomum. Seja físico ou psicologicamente, somos todos diferentes. Cada pessoa é uma obra única de um criador criativo o suficiente para fazer tanta gente diferente viver em perfeita harmonia. Esse era o plano de Deus. Uma diversidade de pessoas vivendo em unidade, amando umas as outras. Pessoas diferentes vivendo com um propósito igual, glorificar a Deus. Mas o pecado destruiu esse ideal. Depois dele as diferenças ganharam outro sentido. Surgiram o desrespeito, o orgulho, a inveja, o egoísmo, e tantas outras deformidades que fizeram da diversidade uma arma contra o amor. Mas o real sentido das diferenças ainda pode ser compreendido. Ainda podemos viver de modo parecido com o que Deus criou. Ainda podemos e devemos desfrutar do amor em meio às diferenças.

Ninguém é melhor do que o outro diante de Deus. Isso não significa que não existam diferentes habilidades em diferentes pessoas. Deus deu talentos diferentes para o homem. Imagine se um homem soubesse fazer tudo da maneira certa. Tal homem seria capaz de viver sozinho independente de outros. Essa não é a idéia de Deus. Deus fez pessoas diferentes para viverem em sociedade. Quando alguém não sabe cozinhar, logo depende de outro que saiba. Esse outro também não saberá de tudo e poderá depender daquele que não sabe cozinhar. Talvez o homem que saiba cozinhar se orgulhe disso, mas logo terá que ter a humildade de pedir ajuda em algo que não saiba fazer. Talvez o homem que não saiba cozinhar tenha inveja do que sabe, mas logo terá a oportunidade de ajudá-lo em outra tarefa. Esse é o ideal, pessoas com habilidades diferentes vivendo em humildade suficiente para ajudarem e permitirem ser ajudadas. Tolos são os que usam das habilidades específicas para se isolarem no orgulho. Nenhuma pessoa é capaz de se satisfazer sozinha.

Na caminhada da fé acontece a mesma coisa. Pessoas com temperamentos, dons, forças e fraquezas diferentes. Se uma pessoa possuísse todos os dons e forças ela seria capaz de se tornar mais parecida com Deus sozinha, mas essa também não é a idéia de Deus. Ele gosta de sua igreja diversificada como um corpo, com vários membros e órgãos diferentes com funções diferentes que dependem um do outro para juntos manterem o corpo vivo. (1 Coríntios 12:12). Se existe alguém fraco em relação aos desejos sexuais, ele pode aprender e ser sustentado por alguém forte na mesma área. Se alguém tem problemas com ira, este pode aprender e ser sustentado por alguém mais calmo e tranqüilo. Se alguém não tem o dom da palavra, pode ouvir de quem tenha. Pessoas carregando umas as outras em suas forças e fraquezas. Cada um sendo carregado e carregando cada um. Tolos também são aqueles que se isolam por acharem que são melhores por possuírem certo dom ou força, pois o orgulho lhes impede de ver que estão afundando em suas fraquezas sem ter nenhuma mão para segurar. Nenhuma pessoa é capaz de crescer em santidade sozinha.

Diferenças físicas também são idéias de Deus. Ele colocou sua criatividade em prática fazendo pessoas de tamanhos diferentes, cabelos diferentes, cores e formas diferentes. Afinal de contas um mundo cheio de pessoas iguais seria um tédio total. Deus repudia todo tipo de discriminação, pois é contra a idéia de sua criação. Ele fez a humanidade assim e viu que era bom. Deus quer promover o amor em meio à diversidade. Essa é a essência desse sentimento, precisamos de outras pessoas que nos satisfazem ao mesmo tempo em que são satisfeitas por nós. Precisamos de pessoas que nos inspirem e ensinem a ser mais parecidas com Deus ao mesmo tempo em que nós também servimos de exemplo a elas. Precisamos estar carregando uns aos outros com amor em meio as nossas diferenças, pois são exatamente elas que nos unem.
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fonte: http://www.ibc.org.br/sal/
Pedro Pamplona

FIÉIS ATÉ A MORTE





FIÉIS ATÉ A MORTE - Tributo a Policarpo  

 


 















 Todos nós vivemos em um mundo caído. Somos tentados por todos os lados. Somos pressionados em todo tempo. Bombardeados violentamente em quase todos os minutos. Recebemos golpes e solavancos praticamente a cada passo. Lutas e mais lutas. Exteriormente, o mundo quer que a gente desista. Interiormente, as vezes pensamos mesmo em desistir. No entanto, continuamos em pé, porque como Hb 10:39 fala "Nós, porém, não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos que crêem e são salvos". Ainda estamos em pé, fiel a Ele, sem se curvar ao mundo, a nossa carne ou ao inimigo de nossas almas. Mas sabemos que as vezes fica difícil se manter em pé. Se manter alerta, por isso gostaria de compartilhar um maravilhoso exemplo de um grande homem de Deus chamado Policarpo. Esse é meu tributo a ele. 
Policarpo foi bispo de Esmirna, nascido em 70 d. C. e viveu quase 90 anos. Os cristãos naquela época eram chamados de ateus, porque não acreditavam nos deuses romanos e não tinham santuários e nem ídolos próprios. E, num momento, uma multidão gritou: "Fora com os ateus! Seja feita uma procura por Policarpo!".
Nessa época Policarpo estava em uma cabana fora de Esmirna. Então os romanos foram atrás dele e ele foi para outra cabana. Lá, decidiu que não ia mais fugir. Sonhou com um travesseiro em chamas e pela manhã ele disse: "Eu devo ser queimado vivo". Então, acharam ele, porque um dos cristão amigos de Policarpo o entregou depois de ser torturado.
Quando chegaram lá, todos ficaram maravilhados pela idade daquele senhor e pela sua fidelidade e por haver tanta agitação para prender um homem tão velho. Policarpo pediu permissão para orar e orou por duas horas, em voz alto e cheio do Espírito Santo.
Então o levaram, numa carruagem, até as autoridades. Então a autoridade tentou persuadi-lo para que ele negasse a Cristo, dizendo: "Que mal há em dizer Senhor César e oferecer incenso a ele, assim você pode salvar sua vida?". Policarpo respondeu: "eu não pretendo fazer o que tu aconselhas". Então o levaram ao Coliseu, o estádio.
E o procônsul tentou persuadi-lo também, dizendo: "Tenha pena da sua idade, diga que César é Senhor. Diga fora contra os ateus". Policarpo olhou para multidão sentada no estádio e disse dirigindo-se aos romanos: "Fora com os ateus". O procônsul disse: "Jura por César e eu te libertarei. Amaldiçoe a Cristo". 
Ao que Policarpo respondeu: "Oitenta e seis anos tenho servido a Ele e Ele nunca fez nada de errado para mim, como posso blasfemar o meu Rei que me salvou?". O procônsul disse: "jure por César". Policarpo respondeu: "Se você imagina que eu irei jurar por César como você quer, fingindo que não sabe quem eu sou, ouça claramente: EU SOU CRISTÃO". 
O procônsul respondeu: "Eu tenho bestas selvagens. Se você não se arrepender e eu lançarei elas em cima de você". Policarpo replicou: "Pode enviar, porque para o cristão arrependimento do melhor para o pior não é uma mudança permitida para nós. Mas mudar da crueldade para justiça é uma coisa nobre". O procônsul contraatacou: "Se você despreza as bestas, farei que você seja consumido pelo fogo se não se arrepender!". Policarpo disse: "Você me ameaça com fogo que queima por uma hora, e que por pouco tempo é apagado, isso porque você não conhece o fogo do julgamento vindouro e do fogo da punição eterna reservados para os ímpios. Mas, por que demora? Traze o que quiser!".
O procônsul mandou colocar as madeiras e executar ele na fogueira. Quando estavam prestes a pregá-lo para que ele não escapasse das chamas, Policarpo pediu: "permita-me ficar como eu estou. 
O Deus que me dará força para surportar o fogo, ajudará-me a ficar imóvel". E assim aconteceu. O fogo foi aceso, mas Policarpo não morreu rapidamente. O executor enfiou em seu peito uma adaga, matando-o finalmente.
E todo mundo ficou maravilhado com a diferença entre os incrédulos e os eleitos.
Assim morreu um grande homem.
Assim diz a história.
Obrigado, Deus, pela vida de Policarpo. Obrigado por ele não ter se dobrado diante de César. Que fidelidade! Que fidelidade! E que possamos falar como ele: "O arrependimento do melhor para o pior é algo que não é permitido para nós cristão".
Amém.
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fonte: http://mastrillo.blogspot.com/
F.P Mastrillo

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O Natal!!!


Repensando o Natal 
O natal, ao contrário do que muitos imaginam, não é uma festa essencialmente cristã. Autoridades eclesiásticas e estudiosos reconhecem que o cristianismo sofreu uma forte influência pagã durante os séculos II e III quando os imperadores, supostamente convertidos ao cristianismo, tentaram decretar uma “conveniente” cristianização do império.
  
No século III D.C., por exemplo, no ano 274, o imperador romano Aureliano, na tentativa de unificar o seu domínio, escolheu o deus sol invencível (solis invictus) como a divindade suprema para todo o império. Natal era a comemoração do nascimento do sol invicto “Natale Solis Invictus”, no dia 25 de Dezembro – o solstício, o retorno do sol a sua posição mais elevada – quando a data era comemorada com bebida, comida, presentes e muita folia.

O Édito de Milão, promulgado por Constantino e Licínio no século IV D.C., proibia a perseguição dos cristãos e oferecia facilidades aos que se declarassem seguidores de Cristo, de modo que os pagãos idólatras foram adaptando suas crenças aos símbolos e figuras cristãs como forma de sobrevivência e conveniência política.

Papai Noel, outro mito natalino, surgiu na Holanda, em meados de 1920, e foi absorvido pelo oportunismo americano que transformou Nicolau de Mira, nascido no mês de dezembro, em garoto propaganda dos que fabricam, comercializam e lucram com a sensibilidade popular, principalmente a das crianças.

Nesta lamentável paganização e comercialização da fé cristã, o homem moderno continua física, emocial e espiritualmente carente, enquanto lhe é oferecido uma gama de produtos incapazes de torná-lo plenamente realizado.

As ofertas desnecessárias, os crediários abusivos, as reuniões desprovidas da real amizade, as ações em favor dos privilegiados, as rodadas de bebidas e as ladainhas religiosas não parecem retardar o processo de decadência de uma sociedade que se afasta de Deus.

Para não parecer apocalíptico, resta-nos a esperança de que os verdadeiros cristãos se dignem à promoção do expurgo espiritual desta data natalina. Quem sabe numa outra data, histórica e biblicamente mais precisa, sem ‘Papai Noel’, sem presentes, sem árvores e sem comilança, pudéssemos focalizar na pessoa do Senhor Jesus Cristo.

O Jesus menino, esperança de vida plena, abundante e eterna, seria, portanto, reconhecido, adorado e vivenciado pela prática dos seus ensinos, pelo exemplo da sua vida sacrificial, pelo poder perdoador da sua morte e pela viva esperança da sua ressurreição que o reconduziu à condição de Deus vivo, presente e salvador de todo aquele que nEle confia.
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fonte:
 Por: Pr. Armando Bispo
 http://blog.opovo.com.br/cotidianoefe/repensando-o-natal/


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

ATITUDE 434 - 28 "Melhor defesa: a unidade"




Melhor defesa: a unidade

por Atitude 434

“Irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo suplico a todos vocês que concordem uns com os outros no que falam, para que não haja divisões entre vocês; antes, que todos estejam unidos num só pensamento e num só parecer.” (1 Coríntios 1:10)

“Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.” (1 Pedro 5:8)




Ideia central: O Diabo sabe da importância estratégica que a igreja tem para o avanço do Reino; ele sabe que se conseguir dividir o Corpo, está tudo acabado.

Suas armas são: 1. Isolar as pessoas: Isolados somos presas fáceis; 2. Enfraquecer os elos: enfraquecer sua vida/fé/pacto; 3. Gerar conflitos: não gosto desse/não vou com a cara daquele/não vou perdoar; Esteja atento! Não dê lugar ao Diabo. Não seja o elo fraco da corrente; Tem muito mais em jogo do que nosso orgulho ferido, do que nossas opiniões.

Em meio a um conflito armado, a sentinela é o posto mais importante, por sua estratégica função de alertar sobre a aproximação ou até mesmo movimentação das tropas inimigas.

Desde sempre é assim. As grandes fortificações do passado remoto já apresentavam, em suas pesadas muralhas, estratégicos pontos de observação, de onde se podia enxergar até onde os olhos pudessem alcançar.

Nos dias de hoje e em meio aos crentes, não podia ser diferente. Até porque, ao contrário do que acontece quando o conflito é na esfera humana, enfrentamos principados e potestades do ar, sombrias e terríveis manifestações espirituais do mal que, como vimos no versículo de Pedro, anda ao nosso redor buscando oportunidade para nos atingir.

E, como não poderia deixar de ser, suas armas são, igualmente, invisíveis e traiçoeiras. Isolar pessoas; enfraquecer decisões; e gerar conflitos formam, entre outros, o arsenal diabólico armado contra a Igreja.

O Diabo sabe que se conseguir nos dividir abre significativas brechas por onde enfraquecer o Corpo e obstacular o avanço do Reino de Deus, na Terra. Então, esta é uma de suas estratégias preferidas.

Atingindo os sentimentos que já alimentamos em nossos corações, em virtude da nossa tendência pecaminosa, Satanás intenta alcançar aqueles que se isolam, como os grandes predadores fazem com suas presas, separando-as do núcleo do rebanho, a fim de devorá-las com mais facilidade.

E quanto às nossas decisões? Todo começo de ano – ou depois daquele acampamento abençoado – fazemos pactos, celebramos alianças, firmamos acordos. “Este ano vou ler a Bíblia toda!” “A partir daqui vou evitar falar mal de quem quer que seja ou dar ouvidos a fofocas!” “Jamais comentarei nenhum assunto tratado em particular com uma ou mais pessoas!” Mas terminamos não cumprindo.

Outra área frágil é a das preferências. Não sabemos você mas nós sofremos com a indisfarçável tendência de não “ir com a cara dessa ou daquela pessoa”, muitas das vezes sem ao menos ter um conhecimento maior sobre ela.
Sabe aquela história da “primeira impressão é a que fica”? Pois é. Se simpatizamos com alguém, ótimo; se não, aí o bicho pega! Já nos flagramos, inclusive, evitando determinadas reuniões por causa do(a) preletor(a). Como se Deus fosse limitado pela maior ou menor capacidade ou empatia de quem se coloca à Sua disposição para ministrar à Igreja de Jesus.

Mas, via de regra, o ser humano tem dessas coisas. E o Diabo sabe disso e tenta se aproveitar ao máximo de nossas limitações e fraquezas.

A solução é, ao nosso ver, evitar o isolamento a qualquer custo. Aconteça o que acontecer, “não deixe o Sol se por sobre a sua ira”. Não firmar pactos ou fazer promessas de médio e longo prazo. Que tal “um dia de cada vez”? Só por hoje não falar mal (nem ouvir) de ninguém!

Todas as vezes em que antipatizar ou entrar em conflito com alguém, se esforce, ao máximo, para resolver a questão – do modo bíblico (Mateus 18) – o mais rápido possível. Não deixe brecha por onde o inimigo possa entrar e fragilizar o Corpo de Cristo. Mantenha-se alerta, como recomenda a Palavra: “Coloquei sentinelas em seus muros, ó Jerusalém; jamais descansarão, dia e noite. Vocês que clamam pelo Senhor, não se entreguem ao repouso” (Isaías 62:6).

sábado, 4 de dezembro de 2010

ATITUDE 434 - 27 "Lugar mais seguro da Terra"

Lugar mais seguro da Terra

por Atitude 434

“(...) e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la.” (Mateus 16:18a)

“Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (1 Pedro 2:9)

Ideia central: Os valores de Deus (como castidade, por exemplo) só fazem sentido no meio do Seu povo. É nossa língua. Nossa cultura. Nosso povo. Nosso lugar. A única forma de prevalecer e viver santidade: na igreja e através da igreja (não estamos dizendo que é somente dentro da igreja).

Desastre iminente: quando você se sentir mais confortável fora do que dentro.

Perigo: Quando amigos, lugares, valores, preferências, opções e estilos de vida do reino deste mundo nos atrair mais.
Cada povo tem seus costumes; sua cultura; suas tradições; seu linguajar.

Tem gente que passa anos longe de seu povo mas nunca perde a identidade. As raízes culturais que ligam a pessoa à sua terra natal, às suas origens.

Com o Corpo de Cristo também é assim. Temos nosso próprio linguajar, nossa forma de viver e fazer igreja, nossa identidade espiritual.

Somos especiais. Diferentes. Alienígenas. Defendemos a virgindade e a fidelidade conjugal como bandeiras, em meio ao frenético movimento a favor do preservativo e da liberdade (liberalidade) sexual.

Às vezes sofremos alguns abalos quando amigos, estilos de vida, valores e preferências mundanas nos atraem mais do que o ambiente da igreja, os(as) irmãos(ãs) mais chegados, as músicas de louvor a Deus, as sadias opções de divertimento e lazer.

Em momentos como este precisamos correr em busca de ajuda, entendendo que somente na, e através da, igreja conseguimos prevalecer e viver santidade, na essência. Em nosso lugar seguro, nosso refúgio. E resistir ao Diabo e a seus ataques, que objetivam em nos atingir e fragilizar.

Mas, como Pedro (Cefas), somos pedras únicas no edifício da igreja, alinhadas e aprumadas à pedra angular, a pedra de esquina chamada Jesus.

Somos pedras mas a argamassa que nos liga ao prédio como um todo é a Palavra de Deus, cimento doutrinário cuja liga sedimenta uma pedra à outra e assim sucessivamente até alcançar as que nos foram acrescentadas por último.

Neste contexto igrejeiro (com todo respeito), valores divinos, como a castidade, por exemplo, assumem lugar de destaque, gerando um estilo de vida “escandaloso”, aos olhos do mundo que nos cerca.

Mas é isto mesmo. Afinal de contas fomos chamados para anunciar as grandezas do Filho que nos resgatou das trevas para a maravilhosa luz de Seu (nosso) Pai. Com exclusividade.

Sabe aquela história de alguém que, por ser tão bom naquilo que faz, ganha um contrato de exclusividade. Só que conosco é o contrário. O bom é Quem nos chamou (contratou) e não nós (contratados), percebe? O Contratador detém todo o mérito, não o contratado.

Este é somente um vaso de barro nas mãos do oleiro. Um vaso que, ansiamos, de honra, como diz a Palavra de Deus, e não de desonra. E, em nossa pureza sexual, espelharmos a glória do Criador, no exercício natural de funções e sensações que nos foram dadas para total usufruto, dentro de uma aliança divina, chamada matrimônio.

Ou, no caso do solteiro, espelhar essa pureza sexual, num voto espontâneo e consciente de virgindade e não de celibato antinatural e impositivo.

Compreendendo nós, em qualquer dos casos (casados e solteiros), que a santidade está intrinsecamente enraizada em nossa identidade como povo e como nação: santa e exclusiva, em Deus; eleita e real, em Cristo Jesus.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

ATITUDE 434 - 26 "Você não está só!"




Você não está só!

por Atitude 434

“Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo. Pois em um só corpo todos nós fomos batizados em um único Espírito (...) E a todos nós foi dado beber de um único Espírito. O corpo não é feito de um só membro, mas de muitos. (...) Assim, há muitos membros, mas um só corpo. (...) Ora, vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo.” (1 Coríntios 12:12-14,20,27)




Ideia central: Seu pacto, sua pureza me santifica, me encoraja, pois somos membros uns dos outros. Como elos de uma corrente: um fraco, todos perdem. Sua vida de santidade (ou de pecado) afeta a minha porque estamos ligados espiritualmente uns aos outros.

Quando éramos garotos e andávamos em bando, tudo que um de nós se aventurava a fazer era, imediatamente, imitado pelos outros. Como uma reação em cadeia. Se alguém pulava um muro, todo mundo pulava junto; se alguém subia em uma árvore, lá ia a meninada toda atrás. E assim por diante.

No seio do Corpo de Cristo, a Bíblia nos recomenda adotarmos um sistema parecido. Como já vimos no devocional sobre mentoreamento, não fomos chamados para andar sozinhos.

Não sei se você conhece a técnica de vôo dos gansos. Em formação “v”, um bando de gansos voa quilômetros e quilômetros sem pousar em lugar nenhum. Acontece que à medida que o líder cansa, é, de imediato, substituído por outro que, no meio da formação, se acha mais descansado.

E o substituído entra em formação, aproveitando o vácuo de um companheiro à frente, a fim de ganhar impulso e poder descansar um pouquinho. Ou, na pior das hipóteses, se desgastar um pouco menos.

Somos membros de um mesmo Corpo, consequentemente, se um enfraquece todos os outros são afetados. Com nosso corpo acontece algo muito parecido. Ou não teve alguma vez que você sofreu qualquer tipo de ferimento ou virose e a febre bateu forte, derrubando-o, inclusive, de cama?

Tem até ferimento que você olha e não acredita que aquela inflamaçãozinha de nada provocou tamanha reação. Mas é assim mesmo. O organismo reúne forças para expulsar o invasor, na tentativa de sarar a parte atingida.

No Atitude 434 temos uma máxima no que se refere a sermos muitos formando um só organismo vivo, a Igreja de Jesus. Seu pacto, sua pureza nos santifica e nos encoraja, pois somos como elos de uma corrente e o desgaste sofrido por um se reflete em todos os outros.

Isto porque estamos espiritualmente ligados entre nós. Daí um alerta para todos e cada um de nós: somos, individualmente, responsáveis pela saúde ou doença espiritual do Corpo do qual somos membros.

Sabe aquele corinho “Eu preciso de você; você precisa de mim; nós precisamos de Cristo, até o fim. Sem cessar, sem parar, sem vacilar. Sem temer, sem chorar”? Pois é a mais pura verdade. Somos interdependentes sem sermos codependentes.

Esta é a parte saudável da dependência. Como um time, percebe? Se nossa defesa for fraca precisa que nossos atacantes voltem para ajudar a marcar. Senão de nada adianta fazer gols lá na frente, porque vamos terminar tomando mais gols, ainda, aqui atrás.

Um de nossos inúmeros especialistas em futebol já cravou a célebre sentença de que “uma boa defesa começa por um bom ataque”. Nem sempre. Mas até que, entre nós, crentes, não seria uma má idéia nos juntarmos para bloquear as investidas diabólicas ainda na fonte. Ou seja, no âmago de nossa falível e pecadora natureza humana.
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fonte: www.atitude434.com

ATITUDE 434 - 25 "Mentoreamento"




Mentoreamento

por Atitude 434

“Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro.” (Provérbios 27:17)

“É melhor ouvir a repreensão de um sábio do que escutar elogios de um tolo.” (Eclesiastes 7:5 – NTLH)

“Irmãos, sigam unidos o meu exemplo e observem os que vivem de acordo com o padrão que lhes apresentamos.” (Filipenses 3:17)

Ideia central: Somos parte de uma geração sem modelos e líderes. Parece que não temos mais pessoas que nos inspirem.

Caráter não se aperfeiçoa lendo, sozinho, mas vivendo na companhia de pessoas que nos inspirem, que acreditem e invistam em nós.

Só que isto exige relacionamento, abandonar nosso individualismo, se submeter a uma autoridade. Primeiro passo para a queda: caminhar sozinho na luta pela pureza sexual.

Mentores: quebra independência e disciplina o coração.

Sabe aquele personagem histórico, artístico ou desportivo pelo qual temos grande admiração?
Pois é. Se pudéssemos faríamos as mesmas coisas que ele faz ou diríamos as mesmas coisas que ele diz. Talvez pudéssemos correr como ele corre ou dirigir como ele dirige ou, quem sabe, apenas andar como ele anda.

Mas, e na igreja? Temos alguém em quem consideraríamos nos espelhar? Alguém cujos passos gostaríamos de repetir ou cujos caminhos gostaríamos de trilhar?
Se sua resposta for não para todas estas indagações, por favor, deite seu olhar sobre a sua congregação e, com certeza, encontrará alguém com quem, no mínimo, se identifica.

A partir daí, a máxima de que “caminhar sozinho na luta pela pureza sexual é o primeiro passo para a queda” se tornaria mais fácil de admitir e, consequentemente, de seguir o conselho de Provérbios 27:17.

Ao longo da história dos judeus e, em conseqüência quase natural, da igreja nascida do seio do judaísmo, a tradição sempre primou pelo respeito aos mais velhos, os chamados anciãos.

Não necessariamente ser ancião – terceira idade para os íntimos – é sinônimo de sabedoria, mas que a possibilidade de as experiências da vida conterem verdadeiras pérolas de sabedoria, isto sem sombra de dúvidas.

Mas nem sempre é possível encontrar alguém mais velho que possa nos acompanhar mais de perto. Por esta razão, temos outra opção quando o problema é escolher um mentor ou um parceiro de prestação de contas ou um conselheiro, se você preferir este termo.

Esta opção seria a confiabilidade. É, porque se temos dificuldade de abrir nossos corações com quem confiamos, imagine o contrário. Aí é que entramos mudos e saímos sem dizer nada. E isto não é bom, segundo a própria Bíblia ensina em Eclesiastes 7:5.

Precisamos de exemplos, de modelos, de mentores. Precisamos envergonhar e derrotar o Diabo, que sussurra aos nossos ouvidos que não devemos abrir nossas lutas – todas elas mas as sexuais em particular –, pois corremos o risco de perder nossa... reputação.

Mas quem está preocupado com reputação? Se perdermos a santificação não nos restará reputação nenhuma, porque o nosso relacionamento com Deus passa, em primeira instância, pela integridade de caráter.

E se não temos mais integridade, consequentemente, não temos mais, aos olhos de Deus, reputação. Sim, porque aos olhos humanos ter reputação não necessariamente significa ser íntegro, honesto, confiável.

E tudo isto é uma questão de caráter. De aperfeiçoamento do caráter, segundo o modelo de Cristo. E caráter não se aperfeiçoa sozinho e, sim, compartilhando a caminhada com pessoas que nos inspirem, acreditem e invistam no seu relacionamento conosco e, primariamente, com Jesus.

Só um lembrete para encerrar: muito cuidado, não esqueça que os elogios, via de regra, são “cascas de banana” nas quais temos a mania boba de escorregar, nos deixando ensoberbecer por realizar algo que, de verdade, de verdade, é fruto da Obra de Deus e da unção sobrenatural do Espírito, sobre e através de nós.
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fonte: www.atitude434.com

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

ATITUDE 434 - 24 "Cultive o hábito"




Cultive o hábito

por Atitude 434

“Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da Lei. Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.” (Gálatas 5.16-24)

Ideia central: A prática de disciplinas espirituais não deve ser pra ganhar pontos com Deus ou porque “tenho que fazer”. Havia um ditado comum na Igreja primitiva: “A alma e o corpo formam o homem, o espírito e a disciplina formam um cristão.”

Oração: alinha meu coração; Palavra de Deus: purifica minha mente; Jejum: doutrina meus desejos; Serviço: me torna humilde (o solteiro cuida das coisas do Senhor)

Na Igreja primitiva popularizou-se um ditado muito interessante, do ponto de vista didático: “A alma e o corpo formam o homem; o espírito e a disciplina formam o cristão”.

Na incessante batalha entre a carne e o espírito – assim como vimos em relação ao treinamento – a disciplina é um fator fundamental à vitória da luz sobre a treva.

O tempo todo precisamos lutar contra a resistência natural do ser humano à disciplina. Ao invés de levantar um pouco mais cedo e fazer qualquer tipo de atividade física, não tenha dúvida que preferimos ficar um pouquinho mais na cama quentinha.

Ao invés de optar por encher nossa bandeja com saudáveis e coloridas opções de verduras e legumes, preferimos avermelhá-la até as bordas com suculentas fatias de picanha ou pernil. Esta é a tendência natural do homem: a indisciplina.

Caso contrário, nosso intrépido e insubmisso Adão, deixaria de lado a única exceção de todo o jardim, em atitude de obediência (disciplina) a Deus. Mas a nossa teimosa e humana “imagem e semelhança de Deus” só sossegou quando enfiou os imaculados caninos na proibida fruta da árvore do conhecimento do bem e do mal.

Por isto, amado(a), começamos confessando logo. Nesta história de disciplina espiritual, a coisa sempre é complicada. Em se tratando de sexualidade, então, nem se fala! Purificar a mente com a Palavra e disciplinar nossos desejos como sacrifício de jejum são coisas extremamente difíceis para nós.

Mas, crucificar a carne, segundo o apóstolo, submetendo suas paixões e seus desejos, não é escolha; é obrigação. Afinal de contas, como já vimos em devocional anterior, se não cuidarmos do corpo, ele termina cuidando de nós. Mal cuidando, diga-se de passagem.

Precisamos nos humilhar diante de Deus, reconhecendo nossas limitações em relação à sexualidade ou, do contrário, jamais conseguiremos alinhar nossos corações com os ditames bíblicos sobre uma vida sexual saudável e agradável a Deus.

“Viver pelo Espírito” é o ideal de Paulo, consciente do perigo que a carnalidade representa para a espiritualidade. E, embora o ensino paulino abranja outras áreas da nossa humana constituição, como discórdia, ira e egoísmo, por exemplo, não resta dúvidas de que seu foco maior se concentra na sexualidade.

Temos histórica dificuldade em nos libertar de velhos e prejudiciais hábitos, substituindo-os por práticas saudáveis como, por exemplo, separar o tempo do futebol ou da novela, para ler a Bíblia ou aquela rotina da academia de musculação por um tempo de reflexão e jejum.

Mas não fique triste se você ainda não conseguiu atingir nenhum destes alvos. Somos assim mesmo. Como diz a Bíblia, nenhum de nós é justo, diante de Deus. Mas, pela fé em Cristo Jesus, por outro lado, somos mais do que vencedores. E é isto que faz toda a diferença.

Debaixo do guarda-chuva do Atitude 434, então, tomemos algumas resoluções importantes a partir daqui. Vamos separar, disciplinada e diariamente, um tempo, alguns minutos que sejam, para alinhar os nossos corações e purificar as nossas mentes.

Se conseguirmos alcançar este objetivo, podemos ir, pouco a pouco, elastecendo essas fatias de tempo até que tenhamos certeza de que são suficientes para nos guardar, a cada dia, das investidas da carne.
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fonte: www.atitude434.com/