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Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

ATITUDE 434 - 28 "Melhor defesa: a unidade"




Melhor defesa: a unidade

por Atitude 434

“Irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo suplico a todos vocês que concordem uns com os outros no que falam, para que não haja divisões entre vocês; antes, que todos estejam unidos num só pensamento e num só parecer.” (1 Coríntios 1:10)

“Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.” (1 Pedro 5:8)




Ideia central: O Diabo sabe da importância estratégica que a igreja tem para o avanço do Reino; ele sabe que se conseguir dividir o Corpo, está tudo acabado.

Suas armas são: 1. Isolar as pessoas: Isolados somos presas fáceis; 2. Enfraquecer os elos: enfraquecer sua vida/fé/pacto; 3. Gerar conflitos: não gosto desse/não vou com a cara daquele/não vou perdoar; Esteja atento! Não dê lugar ao Diabo. Não seja o elo fraco da corrente; Tem muito mais em jogo do que nosso orgulho ferido, do que nossas opiniões.

Em meio a um conflito armado, a sentinela é o posto mais importante, por sua estratégica função de alertar sobre a aproximação ou até mesmo movimentação das tropas inimigas.

Desde sempre é assim. As grandes fortificações do passado remoto já apresentavam, em suas pesadas muralhas, estratégicos pontos de observação, de onde se podia enxergar até onde os olhos pudessem alcançar.

Nos dias de hoje e em meio aos crentes, não podia ser diferente. Até porque, ao contrário do que acontece quando o conflito é na esfera humana, enfrentamos principados e potestades do ar, sombrias e terríveis manifestações espirituais do mal que, como vimos no versículo de Pedro, anda ao nosso redor buscando oportunidade para nos atingir.

E, como não poderia deixar de ser, suas armas são, igualmente, invisíveis e traiçoeiras. Isolar pessoas; enfraquecer decisões; e gerar conflitos formam, entre outros, o arsenal diabólico armado contra a Igreja.

O Diabo sabe que se conseguir nos dividir abre significativas brechas por onde enfraquecer o Corpo e obstacular o avanço do Reino de Deus, na Terra. Então, esta é uma de suas estratégias preferidas.

Atingindo os sentimentos que já alimentamos em nossos corações, em virtude da nossa tendência pecaminosa, Satanás intenta alcançar aqueles que se isolam, como os grandes predadores fazem com suas presas, separando-as do núcleo do rebanho, a fim de devorá-las com mais facilidade.

E quanto às nossas decisões? Todo começo de ano – ou depois daquele acampamento abençoado – fazemos pactos, celebramos alianças, firmamos acordos. “Este ano vou ler a Bíblia toda!” “A partir daqui vou evitar falar mal de quem quer que seja ou dar ouvidos a fofocas!” “Jamais comentarei nenhum assunto tratado em particular com uma ou mais pessoas!” Mas terminamos não cumprindo.

Outra área frágil é a das preferências. Não sabemos você mas nós sofremos com a indisfarçável tendência de não “ir com a cara dessa ou daquela pessoa”, muitas das vezes sem ao menos ter um conhecimento maior sobre ela.
Sabe aquela história da “primeira impressão é a que fica”? Pois é. Se simpatizamos com alguém, ótimo; se não, aí o bicho pega! Já nos flagramos, inclusive, evitando determinadas reuniões por causa do(a) preletor(a). Como se Deus fosse limitado pela maior ou menor capacidade ou empatia de quem se coloca à Sua disposição para ministrar à Igreja de Jesus.

Mas, via de regra, o ser humano tem dessas coisas. E o Diabo sabe disso e tenta se aproveitar ao máximo de nossas limitações e fraquezas.

A solução é, ao nosso ver, evitar o isolamento a qualquer custo. Aconteça o que acontecer, “não deixe o Sol se por sobre a sua ira”. Não firmar pactos ou fazer promessas de médio e longo prazo. Que tal “um dia de cada vez”? Só por hoje não falar mal (nem ouvir) de ninguém!

Todas as vezes em que antipatizar ou entrar em conflito com alguém, se esforce, ao máximo, para resolver a questão – do modo bíblico (Mateus 18) – o mais rápido possível. Não deixe brecha por onde o inimigo possa entrar e fragilizar o Corpo de Cristo. Mantenha-se alerta, como recomenda a Palavra: “Coloquei sentinelas em seus muros, ó Jerusalém; jamais descansarão, dia e noite. Vocês que clamam pelo Senhor, não se entreguem ao repouso” (Isaías 62:6).

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