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Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FIÉIS ATÉ A MORTE





FIÉIS ATÉ A MORTE - Tributo a Policarpo  

 


 















 Todos nós vivemos em um mundo caído. Somos tentados por todos os lados. Somos pressionados em todo tempo. Bombardeados violentamente em quase todos os minutos. Recebemos golpes e solavancos praticamente a cada passo. Lutas e mais lutas. Exteriormente, o mundo quer que a gente desista. Interiormente, as vezes pensamos mesmo em desistir. No entanto, continuamos em pé, porque como Hb 10:39 fala "Nós, porém, não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos que crêem e são salvos". Ainda estamos em pé, fiel a Ele, sem se curvar ao mundo, a nossa carne ou ao inimigo de nossas almas. Mas sabemos que as vezes fica difícil se manter em pé. Se manter alerta, por isso gostaria de compartilhar um maravilhoso exemplo de um grande homem de Deus chamado Policarpo. Esse é meu tributo a ele. 
Policarpo foi bispo de Esmirna, nascido em 70 d. C. e viveu quase 90 anos. Os cristãos naquela época eram chamados de ateus, porque não acreditavam nos deuses romanos e não tinham santuários e nem ídolos próprios. E, num momento, uma multidão gritou: "Fora com os ateus! Seja feita uma procura por Policarpo!".
Nessa época Policarpo estava em uma cabana fora de Esmirna. Então os romanos foram atrás dele e ele foi para outra cabana. Lá, decidiu que não ia mais fugir. Sonhou com um travesseiro em chamas e pela manhã ele disse: "Eu devo ser queimado vivo". Então, acharam ele, porque um dos cristão amigos de Policarpo o entregou depois de ser torturado.
Quando chegaram lá, todos ficaram maravilhados pela idade daquele senhor e pela sua fidelidade e por haver tanta agitação para prender um homem tão velho. Policarpo pediu permissão para orar e orou por duas horas, em voz alto e cheio do Espírito Santo.
Então o levaram, numa carruagem, até as autoridades. Então a autoridade tentou persuadi-lo para que ele negasse a Cristo, dizendo: "Que mal há em dizer Senhor César e oferecer incenso a ele, assim você pode salvar sua vida?". Policarpo respondeu: "eu não pretendo fazer o que tu aconselhas". Então o levaram ao Coliseu, o estádio.
E o procônsul tentou persuadi-lo também, dizendo: "Tenha pena da sua idade, diga que César é Senhor. Diga fora contra os ateus". Policarpo olhou para multidão sentada no estádio e disse dirigindo-se aos romanos: "Fora com os ateus". O procônsul disse: "Jura por César e eu te libertarei. Amaldiçoe a Cristo". 
Ao que Policarpo respondeu: "Oitenta e seis anos tenho servido a Ele e Ele nunca fez nada de errado para mim, como posso blasfemar o meu Rei que me salvou?". O procônsul disse: "jure por César". Policarpo respondeu: "Se você imagina que eu irei jurar por César como você quer, fingindo que não sabe quem eu sou, ouça claramente: EU SOU CRISTÃO". 
O procônsul respondeu: "Eu tenho bestas selvagens. Se você não se arrepender e eu lançarei elas em cima de você". Policarpo replicou: "Pode enviar, porque para o cristão arrependimento do melhor para o pior não é uma mudança permitida para nós. Mas mudar da crueldade para justiça é uma coisa nobre". O procônsul contraatacou: "Se você despreza as bestas, farei que você seja consumido pelo fogo se não se arrepender!". Policarpo disse: "Você me ameaça com fogo que queima por uma hora, e que por pouco tempo é apagado, isso porque você não conhece o fogo do julgamento vindouro e do fogo da punição eterna reservados para os ímpios. Mas, por que demora? Traze o que quiser!".
O procônsul mandou colocar as madeiras e executar ele na fogueira. Quando estavam prestes a pregá-lo para que ele não escapasse das chamas, Policarpo pediu: "permita-me ficar como eu estou. 
O Deus que me dará força para surportar o fogo, ajudará-me a ficar imóvel". E assim aconteceu. O fogo foi aceso, mas Policarpo não morreu rapidamente. O executor enfiou em seu peito uma adaga, matando-o finalmente.
E todo mundo ficou maravilhado com a diferença entre os incrédulos e os eleitos.
Assim morreu um grande homem.
Assim diz a história.
Obrigado, Deus, pela vida de Policarpo. Obrigado por ele não ter se dobrado diante de César. Que fidelidade! Que fidelidade! E que possamos falar como ele: "O arrependimento do melhor para o pior é algo que não é permitido para nós cristão".
Amém.
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fonte: http://mastrillo.blogspot.com/
F.P Mastrillo

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