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Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

”Como compreender a vontade de Deus para a nossa vida.”


A VONTADE DE DEUS

”Como compreender a vontade de Deus para a nossa vida.”
Para reflexão:
·  Você já passou por alguma situação que o levou a investigar qual seria a vontade de Deus para a sua vida naquele momento?
·  Como você resolveu a questão?
·  Qual estratégia você utiliza, quando quer compreender a vontade de Deus para uma situação específica?
Equívocos mais freqüentes sobre a vontade de Deus
·  Deus tem um plano detalhado para cada área da nossa vida e nós devemos nos esforçar para descobri-lo (não é o que diz: Is 55.8,9; Rm 11.33,34).
·  Conhecer a vontade de Deus nos torna imunes aos problemas da vida (as histórias de: José, Davi, Oséias, João Batista e Jesus negam essa premissa).
·  Conhecer a vontade de Deus torna a obediência mais fácil (Gn 22 e Mt 26.39 demonstram que isso nem sempre é verdade).
O que é a vontade de Deus?
Na Bíblia, o termo “vontade de Deus” aparece com alguns significados diferentes, por exemplo:
·  O plano eterno e irrevogável de Deus (Dn 4.35; Is 43.13, 53.10).
·  O desejo de Deus (1Ts 4.3, 5.18).
·  A permissão de Deus (At 18.21; Tg 4.15).
·  A direção de Deus para escolhas específicas (Ex 18.15,16; At 1.24).
Precisamos “descobrir” a vontade de Deus?
Geralmente ouvimos as pessoas falarem coisas como: “preciso descobrir a vontade de Deus” ou “se ao menos Deus me revelasse a Sua vontade”. Termos como esses dão a entender que Deus brinca de “esconde-esconde” conosco, no que diz respeito aos Seus planos para nós. Além disso, essa idéia de que precisamos “descobrir” a vontade de Deus, tem levado muitos crentes a apelarem para métodos “cristãos” de adivinhação. Na utilização desses métodos, os cristãos correm três sérios riscos:
·  Viver em busca de “sinais” (Mc 16.17; Mt 12.38,39; 2Co 5.7).
·  Obedecer à própria intuição, e não a Cristo (Mt 15.19).
·  Forçar a interpretação de passagens bíblicas.
Desde cedo aprendemos que é nossa obrigação tentar “descobrir” qual a vontade de Deus para todas as decisões que temos de tomar. Acostumamo-nos a enxergar a vontade de Deus como um mistério que tem de ser desvendado, caso queiramos obter sucesso em nossas escolhas pessoais. Mas será que é isso o que a Bíblia ensina sobre a vontade de Deus? Deus está mesmo disposto a interferir em cada decisão que temos de tomar ao longo do dia? Deus tem realmente uma preferência em relação a qual par de meias que vamos calçar ou em que corredor do estacionamento vamos entrar com o carro? E, caso Deus esteja realmente envolvido com cada uma dessas questões, quais métodos Ele usa para nos comunicar a Sua vontade em relação a cada um desses assuntos?
Os pagãos e a “vontade de Deus”
Mesmo homens e mulheres que não têm o costume de orar, apelam para Deus, quando enfrentam situações de crise, em busca de direção. A crença em Deus é uma característica inata do ser humano (Rm 1.18-20). Segundo o apóstolo Paulo, o homem sabe que Deus existe e deseja relacionar-se com Ele. Deseja discernir a mente de Deus, adquirir sabedoria sobre eventos e circunstâncias cotidianas e ser socorrido por Ele, quando se depara com alguma dificuldade. Ao longo da sua História, os seres humanos lançaram mão de muitas formas de “adivinhação”, na tentativa de compreender a vontade de Deus (ou a vontade dos “deuses”). Vejamos algumas delas:
·  Lançar sorte (Jn 1.7).
·  Buscar sinais (ex.: hepatoscopia, Ez 21.21).
·  Adorar ídolos (Os 4.12; Jn 2.8; 1Ts 1.9; 1Jo 5.21).
·  Observar as estrelas (prática iniciada por volta do sexto século a.C., Is 47.13).
·  Predizer o futuro (ex.: cartas de tarô, quiromancia, tabuleiros Ouija, bolas de cristal, jogo de búzios, videntes, hidromancia, Gn 44.5, etc.)
·  Comunicar-se com espíritos (Lv 19.26,31; Dt 18.10-12; 2Re 17.17; Is 8.19).
Todos esses métodos de adivinhação foram rigorosamente condenados por Deus, nas Escrituras, principalmente pelo tipo de relação que propõem entre o homem e Deus – uma relação onde Deus serve e o homem é servido. Uma relação onde o homem busca o controle, e Deus deve ser apenas consultado, quando for realmente necessário.
A “vontade de Deus” no Antigo Testamento
Nos tempos passados, Deus ofereceu direção ao seu povo, por meio dos instrumentos que Ele escolheu para a revelação da Sua vontade. Apesar de Deus condenar as formas pagãs de adivinhação (Dt 18.10), há vários exemplos de pessoas na Bíblia que descobriram a vontade divina para situações específicas. Ainda assim, os israelitas não eram de forma alguma encorajados a apoiar-se em alguma forma de adivinhação. O povo de Deus tinha de aprender a viver sob a dependência de Deus, apoiando-se no caráter de Deus e no relacionamento pessoal com Ele. Os métodos pagãos de adivinhação, nada mais eram que atalhos inventados pelos homens, que queriam evitar o trabalho de conhecer a Deus.
Vejamos alguns métodos, dos quais Deus se utilizou para comunicar a Sua vontade:
·  Pelos profetas (Dt 18.14-16; 1Sm 19.9).
·  Pelo Urim e Tumim (Ex 28.30; 1Sm 28.6).
·  Pelo sorteio sagrado (Js 18.6; 1Sm 10; Jn 2.8; At 1.26).
·  Por meio de sonhos (Gn 37; Jz 7.13-15; Dn 7.1; Jl 2.28; Mt 1.20; Mt 2.12,13,19).
·  Por sinais (ex.: a sarça ardente, Ex 3; a coluna de fogo e a nuvem do deserto, Ex 13.21; objetos específicos, Jz 6.37; até por meio de animais, Nm 22.28).
·  Por palavras diretas (Deus falou direta ou indiretamente com algumas pessoas, a fim de revelar-lhes os Seus planos – ex.: Abraão, Moisés, Gideão, Davi, Elias, Ezequiel, Pedro, Paulo, etc.).
Os cristãos e a “vontade de Deus”
Apesar de Deus ter se comunicado com o Seu povo, no passado, através dessas formas de “adivinhação”, depois do Dia de Pentecostes não houve mais nenhum exemplo da igreja buscando a vontade de Deus por meio de nenhuma das formas mencionadas acima. Nas vezes em que Deus ainda se utilizou de alguma delas, elas não estavam sendo buscadas. O processo não era mais o da adivinhação (meios sobrenaturais de se conhecer a mente divina), mas da revelação (instrução oferecida excepcionalmente por Deus ao Seu povo).
Ao que parece, os cristãos têm insistido em adivinhar a vontade de Deus, por razões que, freqüentemente, revelam a sua carnalidade, e não a sua espiritualidade. Algumas das razões que têm levado cristãos a tentar “descobrir” a vontade de Deus, através de métodos “cristãos” de adivinhação, são:
·  Um relacionamento superficial com Deus, de quem procura se utilizar da religião para obter algum tipo de lucro.
·  A busca por um “atalho” para a verdadeira maturidade, pois cristãos maduros conhecem a Deus e à Sua palavra o suficiente para não dependerem de sinais miraculosos.
·  A tentativa de evitar o sofrimento, por acreditarem que descobrir a vontade de Deus significa fugir de complicações e fracassos.
·  O medo de assumir a responsabilidade pelas suas próprias escolhas, pois ao deixarem Deus escolher por elas, fazem com que Ele assuma toda a responsabilidade pelas conseqüências. Ou seja, encontram Alguém a quem culpar, caso algo dê errado.
·  O desejo de estar no controle do relacionamento com Deus, em vez apresentar-se a Deus, humildemente, para obedecê-lo e servi-lo.
Como podemos compreender a “vontade de Deus”?
Como já vimos, não devemos nos apoiar em nenhuma fórmula mágica ou método de adivinhação para compreendermos a vontade de Deus. Somos desafiados, pelas Escrituras, a conhecermos a Deus e andarmos com Ele, para então podermos compreender a Sua vontade. Sendo assim, podemos lançar mão de algumas estratégias genuinamente cristãs para desenvolvermos um coração apto para discernir a vontade de Deus. Nas palavras do Dr. Bruce Waltke, professor de Antigo Testamento no Reformed Theological Seminary e Professor Emérito de Estudos Bíblicos no Regente College:
“Você não pode adivinhar o que se passa no coração de Deus, mas dispõe de meios para desenvolver um coração como o Dele”.
Muitos cristãos interpretam mal as palavras de Tiago 1.5: “Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida”. Esses cristãos sugerem que esse texto está relacionado às escolhas específicas que temos de fazer. Não é essa a idéia do autor bíblico. A “sabedoria”, de que Tiago fala em sua epístola, não se trata de uma habilidade sobrenatural para tomar decisões acertadas. Para o autor, ter “sabedoria” significa viver uma vida piedosa. Isso não tem nada a ver com descobrir a vontade de Deus, mas com viver na vontade de Deus.
“Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera” (Tg 3.17).
Vejamos cinco estratégias bíblicas para aqueles que querem compreender e viver na vontade de Deus:
1. Entregue-se a Deus totalmente.
Segundo o apóstolo Paulo, só um tipo de gente pode experimentar satisfatoriamente a vontade de Deus: aqueles que decidem entregar-se totalmente a Ele. Em Rm 12.1,2, três atitudes são fundamentais àqueles que desejam conhecer a vontade de Deus:
·  Dedicação total: “se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (v. 1). Paulo pede que os crentes respondam às “misericórdias de Deus”, demonstradas exaustivamente nos capítulos 1—11, apresentando-se a Ele, como sacrifícios vivos.
·  Separação total: “não se amoldem ao padrão deste mundo” (v. 2). Aqueles que pautam sua vida nos padrões éticos e morais do mundo à sua volta, são incapazes de compreender a vontade de Deus para suas vidas.
·  Renovação total: “transformem-se pela renovação da sua mente” (v. 2). Se não vamos adotar os padrões de moral e conduta defendidos pelo mundo, precisamos recorrer à outra fonte, de onde extrair padrões novos e absolutos. Essa fonte é a vontade de Deus, revelada nas Escrituras Sagradas.
Apenas aqueles que atendem a essas três condições são realmente “capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (v. 2).
·  Boa:> pois conduz ao crescimento espiritual e moral do cristão.
·  Agradável: sobretudo a Deus, e não necessariamente ao homem.
·  Perfeita: muito mais elevada que as mais nobres aspirações humanas.
2. Leia a Bíblia regularmente.
Nossa discussão sobre a vontade de Deus, nos leva inevitavelmente à Palavra de Deus, pois, como diz o autor Richard L. Strauss, um respeitado conselheiro e professor da Bíblia: “a Palavra é a principal provisão para nos dirigir pelo caminho da Sua escolha”. Portanto, o primeiro passo para receber a provisão divina é ler a Bíblia.
Em 2Tm 3.16,17, o Paulo descreve as propriedades e a utilidade da Palavra de Deus, para a vida dos cristãos. Segundo o apóstolo, a Bíblia foi dada:
Para o ensino: crença
Para a repreenção: conduta
Para a correção: crença
E para a instituição na justiça: conduta
Antes de experimentarmos o conhecimento da vontade de Deus para a nossa vida, precisamos submeter nossa maneira de pensar e nossa maneira de agir à direção da Palavra de Deus, pois a vontade e a Palavra de Deus estão intrinsecamente unidas.
·  Se queremos conduzir bem a nossa vida, em todos os aspectos, precisamos dar atenção ao que a Bíblia ensina (Sl 119.9).
·  A Bíblia ensina claramente como aqueles que desejam experimentar a vontade de Deus devem viver (Ef 5.15-18 e 6.5,6; 1Ts 4.3,4 e 5.15-18; 1Pe 2.13-15).
·  São muitos os benefícios reservados àqueles que estudam a Bíblia. Pois a Palavra de Deus:
·  Nos afasta do pecado (Sl 119.11);
·  Nos traz conselhos excelentes (Sl 119.24);
·  Nos dá direção (Sl 119.35);
·  Ilumina nossos caminhos (Sl 119.105);
·  Responde aquilo que não sabemos (Sl 119.130);
·  Nos ajuda a evitar erros (Sl 119.165);
·  E dá entendimento aos que se inclinam a ela (Sl 119.169).
É claro que, para desfrutarmos de todos esses benefícios disponíveis nas Escrituras Sagradas, precisamos aprender a: interpretar corretamente a Bíblia (2Tm 2.15), orar enquanto a lê (Cl 1.9) e obedecer humildemente aos seus preceitos (Tg 1.22-25).
3. Busque conselho sábio.
Quando fomos salvos, por meio da fé em Jesus, Deus não nos deu apenas a salvação. Ele também nos deu a igreja, como parte da Sua providência para a nossa nova vida em Cristo.
·  Não podemos negligenciar a importância do papel da comunidade de Jesus, no desenvolvimento daqueles que foram alcançados por Ele (Hb 10.25).
·  Segundo Paulo, é nessa comunidade que encontramos a sabedoria e os bons conselheiros (Cl 3.16).
·  E é no ambiente da comunhão da igreja, que somos cheios do Espírito Santo, nos tornando pessoas maduras espiritualmente (Ef 5.18-21).
O autor do Livro de Provérbios ressalta a importância de se buscar conselho sábio, entre aqueles que estão à nossa volta (11.14; 12.15; 13.10; 15.22; 19.20; 20.18 e 27.9). Portanto, aqueles que desejam conhecer e viver a vontade de Deus, devem aprender a humildemente buscar conselhos. Evidentemente não nem todas as fontes de conselhos são igualmente consideráveis. Paulo diz que nossa comunhão deve se dar com aqueles que se submetem a Deus e fazem da Bíblia a sua verdadeira fonte de sabedoria e conhecimento (1Co 15.33 e 2Co 6.14,15).
4. Entregue seus planos a Deus.
Não há nada de errado em fazer planos. Salomão aconselha-nos a examinarmos cada questão da vida com cuidado (Pv 16.20). E Jesus diz que não devemos decidir algo realmente importante, sem considerar custos e planejar estratégias (Lc 14.28,31). Entretanto, os planos que traçamos para nós não podem se tornar nossos “ídolos secretos”, ocupando o lugar de Deus na nossa vida.
Tiago, irmão de Jesus, diz que devemos fazer nossos planos, sem desconsiderar a soberania de Deus sobre a nossa vida (Tg 4.13-17). Ele afirma que planejar, sem submeter esses planos a Deus, é um ato de pretensão e malignidade (v. 16), que deve ser condenado e abandonado por aqueles que desejam sinceramente servir a Deus. Portanto, devemos orar a Deus sobre cada decisão que devemos tomar e cada situação que nos preocupa (Fp 4.6,7).
5. Deixe Deus intervir livremente em sua vida.
Não são raras as vezes que somos surpreendidos por algo que não planejamos. O fato é que algumas das situações mais determinantes da nossa vida são decididas ou permitidas por Deus, sem o nosso auxílio. Nessa categoria de eventos imprevisíveis e surpreendentes, podemos inserir tanto coisas boas, quanto ruins. Em ambos os casos, é preciso reconhecer que, quando nós não pudermos escolher o que nos acontece, Aquele que controla todas as coisas escolherá o melhor para nós. E isso é verdade, mesmo naquelas situações que não conseguimos enxergar como “o melhor”.
Existem inúmeros exemplos de escolhas soberanas de Deus, na história. Escolhas que não dependeram, em momento algum, da intervenção daqueles que estavam diretamente envolvidos nelas. Por exemplo:
·  Abraão abriu mão do direito de escolher a terra onde ficaria, com seus familiares e rebanhos, em função do seu sobrinho, Ló. Mas Deus providenciou o melhor lugar para ele (Gn 13).
·  Abraão não pôde ter filhos, até que completasse 100 anos de idade. Mas, por mais dolorosa que tenha sido a espera, isso também fazia parte do plano de Deus para a sua vida (Gn 18.14 e 21.1-7).
·  José não planejou ser traído, agredido e vendido como escravo por seus irmãos ciumentos. Porém, mais tarde, essa tragédia desencadeou uma série de providências divinas, que conduziram José até onde Deus queria que ele estivesse (Gn 37.28 e 45.4-8).
·  O povo de Israel passou mais de quatrocentos anos no Egito, servindo num regime cruel de escravidão, sem considerar que aquela aflição também fazia parte do plano de Deus para preservar, prosperar e multiplicar a nação (Gn 15.13,14).
·  O apóstolo Paulo converteu-se a Cristo, após uma dolorosa e humilhante experiência de, literalmente, “cair do cavalo”, em uma das suas cruzadas contra os cristãos. Os eventos que se seguiram ao encontro de Paulo com Jesus, na estrada para Damasco, fugiram completamente ao seu controle, mas foram dirigidos de maneira infalível por Deus (1Co 9.1-9).
·  O apóstolo João, no final da sua vida, com mais de 90 anos de idade, foi exilado na Ilha de Patmos, pelas autoridades romanas, porque o seu evangelho representava um perigo para o império, que estava começando a impor o culto de adoração ao imperador romano. Mas foi justamente no exílio involuntário de João, que Jesus apareceu para ele e revelou todas as coisas que haviam de acontecer no final dos tempos (Ap 1.9-11).
Estes são apenas alguns exemplos bíblicos da providência e intervenção divinas. Soma-se a esses exemplos, as incontáveis experiências dos cristãos, ao longo da História da Igreja Cristã, incluindo, é claro, você e eu. Todos nós já fomos dirigidos e sustentados pelas próprias mãos divinas, que nos conduziram, ampararam e, muitas vezes, nos impediram de realizar nossos próprios planos. Um dia, certamente, Deus nos mostrará quanto os nossos planos eram inferiores aos Dele. E quanto os caminhos Dele eram melhores e mais elevados que os nossos (Is 55.8,9).
Nossa responsabilidade, como cristãos, é: consagrar-nos a Deus e vivermos para Ele; mergulharmos em Sua Palavra para conhecer o Seu coração; humildemente buscar conselhos entre os irmãos; e entregar todos os nossos planos a Deus. Tendo feito isso, podemos confiar nas mãos protetoras de Deus. Aquele que, mais que um excelente guia, se revelará um ótimo reparador, caso erremos o caminho ou escolhamos mal. Um Deus que sempre dará a última palavra sobre todos os nossos planos. Pois, “muitos são os planos do coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do Senhor” (Pv 19.21).

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